Já falámos anteriormente sobre a plataforma SaaS e quais são os seus benefícios. Aproveitamos o momento de pandemia que estamos a viver para dar alguns inputs às organizações de como escolherem a plataforma que mais se adeque ao seu negócio. Neste artigo vamos abordar quais são os principais pontos para ter em consideração ao escolher este tipo de serviço.
Confiança
Os dados da sua empresa ficam armazenados pelos provedores nos servidores ou na nuvem, é preciso ter muita confiança. Procure conhecer a empresa e avalie seus conhecimentos técnicos para manter as informações armazenadas seguras. Opte por empresas que tenham boas recomendações e excelente histórico de gestão de dados e manutenção.
Estabilidade
A ferramenta e suas funcionalidades devem estar disponíveis 24 horas por dia. Por mais que o período de maior uso da ferramenta seja no horário comercial pelos colaboradores, leve em conta se a empresa possui equipas a trabalhar noutras unidades e em horários diferentes.
Suporte
Um problema técnico que demora tempo para ser solucionado, ou um suporte que demora para prestar atendimento, pode causar inúmeros prejuízos à empresa e impossiblitar muito o rumos dos negócios. Opte por provedores de serviço que ofereçam suporte de plataforma SaaS ágil e disponível para todos os momentos.
Confidencialidade
As informações confidenciais da sua empresa são extremamente importantes para o seu negócio. Mesmo que estas informações tenham que passar entre as equipas e diretores, se houver fuga de informação, podem causa grande problema para a operação. Portanto, não é inteligente confiar os canais de comunicação mais usados pelos colaboradores a qualquer provedor de serviço. Procure avaliar quais são as medidas de cada um destes, pode ajudar no sigilo destas informações e manter a integridade do negócio dentro da plataforma SaaS.
Integração
Procure uma plataforma que permita a integração de maneira fácil com todos os programas importantes para o seu negócio. A integração entre as plataformas otimiza o trabalho e eleva o desempenho das equipas até 25%, segundo pesquisa da consultoria McKinsey.
Artigo adaptado do Blog ME Brasil